Instituto José Maciel

Tancredo Neves, presidente do PP (esq.), em ato de apoio ao então sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva (à dir), ao lado dos presidentes do PDT, Leonel Brizola, e do PMDB, Ulysses Guimarães, em Brasília.

Campanha das Diretas Já: da esquerda para a direita, Fernando Henrique Cardoso, Tancredo Neves, Ulysses Guimarães e Franco Montoro chegam ao Congresso Nacional para a votação da emenda Dante de Oliveira, que previa a realização de eleições diretas no país.

Da esquerda para a direita, Leonel Brizola, governador do Rio de Janeiro, Ulysses Guimarães, deputado federal, Tancredo Neves, governador de Minas Gerais, Franco Montoro, governador de São Paulo, e Fernando Henrique Cardoso, senador, participam de passeata pelas Diretas Já.

Tancredo Neves (à dir) e José Sarney, candidatos indiretos do PMDB à Presidência e Vice-Presidência da República, cumprimentam convencionais na sessão que os indicou para enfrentar Paulo Maluf e Flávio Marcílio, do PDS.

Ciro Gomes (esq.) com Tancredo Neves (centro) e Ulysses Guimarães, em Brasília.

Tancredo Neves no Congresso Nacional, em Brasília, quando é proclamado presidente da República pelo Colégio Eleitoral.

O presidente eleito Tancredo Neves e José Serra, coordenador da Copag (Coordenação do Programa de Ação do Governo), grupo de trabalho encarregado de elaborar propostas para o programa de governo.

Foto sem data mostra Tancredo Neves ao lado dos netos Andrea e Aécio Neves na casa da familia em São João del Rey (MG).

Tancredo Neves e sua mulher, Risoleta, durante missa na igreja de Dom Bosco, em Brasília, às vésperas de sua posse como presidente - que não se concretizou.

Ex-presidente João Figueiredo deixa Brasília com destino ao Rio de Janeiro. "Não passo a faixa e nem recebo o Sarney em Palácio", disse a um ministro seu. Ainda como chefe do governo, ele esteve no Hospital de Base, onde Tancredo estava internado. Recebido por dona Risoleta, lamentou não ter tido "a honra de passar-lhe a faixa presidencial".

José Sarney lê o juramento constitucional e toma posse, primeiro como vice-presidente da República e, em seguida, como presidente - em virtude do impedimento do presidente eleito Tancredo Neves, hospitalizado - em cerimônia rápida e sem discursos.

Em imagem de março de 1985, Neves e dona Risoleta são fotografados no Hospital de Base, em Brasília (DF), ao lado da equipe médica que acompanhou o tratamento. Da esq. para a dir.: Renault Mattos Ribeiro, Francisco Pinheiro da Rocha, João Baptista Rezende, Walter Pinotti e Gustavo Arantes.

Capa do jornal Folha de S.Paulo traz a notícia de que o político Tancredo Neves está doente, em 1985. A capa faz parte de livro que reúne as 223 melhores primeiras páginas do jornal desde sua fundação, em 1921.

O jornalista e porta-voz do presidente, Antônio Britto, divulga boletim médico sobre o estado de saúde de Tancredo Neves, no Incor (Instituto do Coração), em São Paulo. Pouco depois, seria conhecido por trazer a notícia da morte do presidente.

Homem em banca de jornal no Vale do Anhangabaú, observa capa da Folha da Tarde com a notícia sobre a morte do presidente eleito Tancredo Neves, antes de tomar posse. Tancredo morreu no dia 21 de abril de 1985.

Multidão segue carro de bombeiros que leva o caixão com o corpo no funeral do presidente eleito Tancredo Neves, que morreu antes de tomar posse, em São Paulo.

Funeral do presidente Tancredo Neves: corpo chega ao Palácio do Planalto, onde foi velado.

Funeral do presidente eleito Tancredo Neves, em São João Del Rey (MG).

Em 2001, o presidente em exercício, deputado Aécio Neves, segura caneta que pertenceu ao avô, Tancredo Neves, e que ganhou da avó, Risoleta Neves, no Palácio do Planalto. Aécio assumiu o cargo durante viagem do presidente FHC e do vice Marco Maciel à Bolívia.

Em setembro de 2003, o atual governador de Minas Gerais, Aécio Neves, acompanha o enterro de sua avó, Risoleta Neves, a viúva de Tancredo Neves, no cemitério da igreja de São Francisco de Assis, em São João Del Rey (MG).

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (centro), o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (à esq), o senador José Sarney (à dir.) prestam homenagens diante do túmulo de Tancredo Neves, no cemitério da Igreja São Francisco de Assis, aos 20 anos de sua morte.