Instituto José Maciel

Memorial de Medicina do Rio Grande do Norte



Congressos e Jornadas médicas

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5° Curso de Atualização em cirurgia do aparelho digestivo. 1978 (SP)

Reunião na UFRN Faculdade de Medicina - Dr. Marco Antonio, Dr. Frederico, Dr. José Varela, Dr. Armando China, Prof. Mariano Coelho e Dr. José Américo

(em pé) Drs. Paulo Sobral, Olavo Montinegro, Mucio Galvão, João Tinoco, José Tavares, Jacob Wolfson, Etelvino Cunha, Onofre Lopes.
(sentados) Drs. Alvaro Vieira, Olavo Medeiros, Varela Santiago, Januário Cicco, Ernesto Fonseca, Odilon Silveira, Carlos Passos.

Arquivo Dr. José Américo

Última atualização ( Qui, 12 de Agosto de 2010 15:33 )
 

Principais atividades do Memorial nos últimos meses

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Principais atividades do Memorial nos últimos meses

                         O Memorial da Medicina, além de manter um acervo permanente exposto ao público, recebeu a Academia de Medicina do RN para celebrações:
                         Em 05/11/2002, Sessão Solene e Discurso de Elogio ao Patrono da Cadeira N° 34, Prof.Dr. Epaminondas Fonseca, proferido pelo Acadêmico Prof.Dr. Fernando Ezequiel Fonseca, seu filho.
                         Em 01/04/2003. Sessão Solene e Discurso de Elogio ao Patrono, proferido pela Acadêmica Prof.ªDra. Ana Maria de Oliveira Ramos, com homenagem à Prof.ªDra. Giselda Trigueiro, Patrona da Cadeira N° 32.
                         Em 22/04/2003. Posse em Sessão Solene do Acadêmico Prof.Dr. Luiz Gonzaga Bulhões, assumindo a Cadeira N° 19, cujo Patrono é o Prof. Emílio Salem Filho. O novo Acadêmico foi saudado pelo Acadêmico Prof.Dr. Cleone Noronha.
                         O Memorial ainda foi palco, no dia 30/05/2003, para o relançamento do livro “Natal que eu vi”, escrito pelo advogado, escritor e historiador natalense Lauro Pinto, em edição fac-similar pelo Sebo Vermelho, por iniciativa do seu filho, Prof.Dr. Araken Irerê Pinto, cuja primeira edição de seu em outubro de 1971, pela Imprensa Universitária. Trata-se de uma obra testemunho em prosa, sua devoção à cidade e seus moradores e, em fotografias, a arquitetura saudosa da Natal provinciana bucólica.
                         No dia 10/07/2003 registramos o lançamento do livro de poesias “Ser Pardal”, do Prof.Dr. Gilmar Amorim de Souza, professor de Medicina Clinica da UFRN, Vice-Presidente do Cremern e Diretor Técnico do Hospital Universitário Onofre Lopes. Em sua primeira edição pelo Sebo Vermelho, mostra a sensibilidade do médico potiguar e tem umas de suas poesias transcritas nesta revista (p. 15), quando homenageia, de forma singela, o Prof.Dr. Onofre Lopes. Lembrando que o homenageado também foi fundador do Conselho Regional de Medicina do RN, registrado como CRM n° 1.
                         Consoante com as intenções do Cremern de incentivar a formação ética e humanística dos estudantes de medicina, fazendo-os conhecer os seus precursores, o Memorial recebeu no dia 08/05/2003, para aulas em suas instalações, como já o fizera em outubro de 2002 (primeira turma do novo currículo do Curso de Medicina 2002.1 mostrada na foto ao lado), os estudantes do segundo período do Curso de Graduação em Medicina da UFRN, em meio a Disciplina Complementar Sociologia da Saúde.

Primeira turma do novo currículo do Curso de Medicina 2002.1
                         Incentivado a atualização do médico potiguar, o Cremern cedeu, nos dias 11 e 12/07/2003, as instalações do Memorial para o Curso Urgências em Doenças Respiratórias, promovido pela Sociedade Norteriograndense de Pneumologia e Tisiologia.

*Vice-Presidente do Conselho
Curador do Memorial,
Conselheira e Editora Adjunta da
Revista Cremern

Escrito por: Emilia Maria Trigueiro Morais de Paiva.
Publicado na Revista Cremern nas Pags. 30 e31.

Última atualização ( Ter, 19 de Outubro de 2010 17:44 )
 

Memorial da Medicina do RN

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Memorial da Medicina do RN: Diretrizes aprovadas em Sessão Plenária do Cremern

O Memorial da Medicina do Rio Grande do Norte, teve suas Diretrizes aprovadas em Sessão Plenária do Cremern e seu Estatuto e seu Regimento Interno encontram-se em fase final de construção.

DIRETRIZES DO
MEMORIAL DA MEDICINA
DO RIO GRANDE DO
NORTE

                         Art. 1° - O Memorial da Medicina do Rio Grande do Norte (MMRN-Cremern) é uma extensão do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte, sem fins lucrativos e duração por tempo indeterminado, que tem por finalidade: I - a preservação da memória da Medicina no RN por meio da defesa, conservação e preservação do patrimônio histórico, artístico e técnico da Medicina do Rio Grande do Norte, inclusive o acervo particular de médicos partícipe dessa História representado por documentos, bibliotecas, diplomas, comendas, medalhas e outros objetivos pessoais e artísticos; II – a promoção da cultura científica e humanística; III – a reconstrução sócio-histórica da Medicina do Rio Grande do Norte, inclusive a gráfica e a visual; IV – a promoção suplementar e subsidiária da cultura e das estórias médicas do Rio Grande do Norte; V – promoção da ética e dos valores universais; VI – ações complementares de capacitação nas áreas de estudos e pesquisas da medicina no Rio Grande do Norte; VII – elaboração e execução direta e ou em conjunto com outras Instituições conveniadas, de projetos, programas e planos correlatos à defesa do patrimônio médico do Estado; VIII - promoção de estudo e de pesquisa em área do ensino e de saúde; IX – campo de estágio para cursos afins; X – divulgação das informações e dos conhecimentos técnicos e científicos produzidos, inclusive por meio da mídia nacional e internacional; XI – exposição de acervos, inclusive virtual e visitação pública.
                         Art. 2° - O Memorial da Medicina do Rio Grande do Norte obedecerá às diretrizes da política nacional de educação, de cultura e de memória estabelecida pelo Governo Federal, as diretrizes políticas do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (Cremern).

                         § 1° - O Memorial tem como missão: “Proteger, preservar e promover a memória da medicina do Rio Grande do Norte, garantindo a segurança dos seus produtos e serviços”.

                         § 2° - O Memorial tem, por valores institucionais, a obediência aos princípios da ética, a transparência dos atos, o conhecimento como fonte da ação, o espírito de cooperação e o compromisso com os resultados.

                         § 3° - O Memorial tem, como espaço de atuação, a preservação da memória da medicina do Rio Grande do Norte.

Última atualização ( Ter, 03 de Agosto de 2010 16:52 )
 

Hospital Giselda Trigueiro

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Hospital Giselda Trigueiro

          Porta de entrada para estudantes de medicina e residência médica em infectologia, o Hospital Giselda Trigueiro é referência da especialidade no RN.

O Hospital Giselda Trigueiro, que inicialmente teve o nome de Evandro Chagas, nasceu na década de 1940, a partir de uma enfermaria do Hospital Colônia Dr. João Machado. O local, onde só haviam colchões, tinha pouca estrutura e era destinado ao isolamento dos portadores das doenças mais contagiosas da época – varíola, varicela e tuberculose.

          Com a criação da UFRN, em 1958, os alunos do curso de medicina que pagavam a disciplina de doenças infecciosas, passaram a atuar no hospital e dar plantões, já que na época não havia médicos plantonistas.

          Em 1961, a Dra. Maria Giselda da Silva Trigueiro, médica infectologista, iniciou sua carreira como professora da Faculdade de Medicina da UFRN, na cadeira de Clínica de Doenças Tropicais e Infecciosas, passando desde então a ser responsável pela disciplina. Era especialista em doenças infectocontagiosas, sendo pioneira no estudo de doenças tropicais e assumiu os cuidados com os doentes desta especialidade.

Última atualização ( Seg, 02 de Agosto de 2010 16:40 ) Leia mais...
 

Biografia de Heitor Carrilho

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Heitor Pereira Carrilho

               Formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, destacou-se na carreira de magistério médico, como professor titular de fisiologia da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Niterói, 1912, como assistente de clinica neurológica na Faculdade Nacional de Medicina, passou a livre-docente de clínica psiquiátrica em 1919 na mesma faculdade e logo catedrático de Clínica Psiquiátrica na Faculdade Fluminense de Medicina.

               Logo empregou-se no antigo Hospício dos Alienados da Praia Vermelha, em 1919, onde fez toda a sua carreira e especializou-se em clínica psiquiátrica e, como função pública, em psiquiatria criminal.
Dedicou sua vida pública ao manicômio judiciário do Rio de Janeiro. Seguindo a orientação de Juliano Moreira, Heitor Carrilho lutou para que fosse inaugurado o Manicômio Judiciário em 1921, tendo sido o seu primeiro diretor. Nessa função, organizou suas diferentes seções, burocráticas, técnicas e científicas, até 1954.
               Com a morte de Juliano Moreira, Heitor o substituiu no Conselho Penitenciário do Rio de Janeiro, em 1930. Nesse período, organizou e chefiou o Serviço de Assistência aos Psicopatas do Estado do Rio de Janeiro. Foi membro titular da Academia Nacional de Medicina (1929).
               Seu nome batiza o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho, na rua Frei Caneca, no Rio de Janeiro.

Última atualização ( Seg, 28 de Fevereiro de 2011 17:46 )
 
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