Instituto José Maciel

Luiz Curcio Marinho

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É natural de Macaíba, filho do comerciante Baltazar Gomes Marinho e de Luzia Cúrcio Marinho. Além das atividades de comerciante de tecidos, foi prefeito da cidade entre abril de 1948 e março de 1953. Foi considerado um administrador competente e modernizador da cidade, tendo em vista os inúmeros equipamentos urbanos que legou à Macaíba, entre eles a pavimentação de mais de dois terços da cidade.

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Sr. Ademar Romero de Medeiros

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Ademar Romero de Medeiros, nasceu em Caicó em 24/04/1895 e faleceu em Natal no dia 26/01/1967, aos 72 anos de idade.

Ademar Medeiros foi um seridoense integro, sem vaidades, retraído em excesso, professor o jomalista, intoligentissimo e de alta capacidade de trabalho. Fez o curso primário em Caicó, João Pessoa (Paraíba), vindo residir em Natal em casa do professor Manoel Augusto Bezerra de Araújo (pai de José Augusto e Silvino Bezerra Neto), conoluiu o ginasial freqüentando o Atheneu.

Retomando ao Seridó, residiu seguidamente em São João do Sabugi, Caicó e Serra Negra onde foi professor de Português e Francês por muitos anos. Em Caicó foi o primeiro gerente da Empresa de Energia Elétrica, em 1925. Também manteve comércio em Serra Negra onde casou com Dona Severina Montenegro de Medeiros, aquela que foi a sua companheira leal e dedicada em todos os momentos de sua vida e de cujo matrimônio constituiu numerosa família, toda ela de maior projeção em nossa sociedade. Chefe de família exemplar deixou os seguintes filhos: Carlos Augusto (São João do Sabugi - Comerciante), Omar (Serra Negra do Norte – Advogado e Comerciante), Nadir (Medido, Serra Negra), todos já falecidos, além de Antônio Justino (Serra Negra - Técnico Agrícola), Nilda (Serra Negra do Norte) e Maria Augusta (Caicó).

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Um homem e a sua obra

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Macaíba, 17 de setembro de 2020. O sol já ia alto e ventava em setembro como se ainda fosse agosto. Na entrada da cidade, obras na estrada, e o busto de Augusto Severo, impávido, como se estivesse como o aviador a ver o mundo de um balão, indiferente às mudanças.

A cidade caminhava um dia de semana, o comércio agitado, no centro.  A fachada da igrejinha e o prédio da prefeitura restavam como uma lembrança do passado até que, mais adiante, no fim de uma rua sem fim, uma pequena casa sem azulejo na fachada, portão de alumino ou vidraças, recebia o vento e a luz da manhã de sol.

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Homenagens

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